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JFPE instala bancos vermelhos em memória de vítimas de feminicídio
Últimas atualizações: 21/11/2025 às 14:30
Fotos da instalação dos bancos nas sedes I e II

Neste mês de novembro, que marca o início dos 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher, a Justiça Federal em Pernambuco (JFPE) instalou dois bancos vermelhos, símbolo dessa luta - a sede I recebeu o banco na última terça-feira (18) e a sede II na quarta-feira (19). As ações contaram com a presença da diretora do Foro da JFPE, juíza federal Amanda Lucena, da diretora da Sede II, juíza federal Flávia Tavares, da gestora do Departamento de Polícia da Mulher de Pernambuco, Bruna Falcão, do diretor da Uninassau Recife, Gregório Oliveira, da gerente de Governança Ambiental e Social da Uninassau, Adriane Mendes, da diretora do Grupo de Apoio e Assistência às Mulheres em situação de violência doméstica e familiar da JFPE (GAMS), juíza federal Ivana Mafra e das representante do Instituto Banco Vermelho, Andrea Rodrigues e Paula Limongi. Magistrados e servidores também participaram da solenidade.

 

“É com muita satisfação que nós, da Justiça Federal, damos espaço para esse projeto que é tão bonito e que causa tanto impacto. Parabenizo Andrea Rodrigues e Paula Limongi, as idealizadoras desse projeto que promove a reflexão dessa realidade que nenhuma de nós pode se afastar”, fala a diretora do Foro, Amanda Lucena, na abertura da cerimônia. Em seguida, a gerente de Governança Ambiental e Social da UNINASSAU, Adriane Mendes, falou sobre a doação do banco. “É uma honra realizarmos o lançamento do banco vermelho gigante e a doação de um banco. A presença deles em um local de tão alta relevância amplifica nossa mensagem".

 

“O banco vermelho é um memorial vivo, um ponto de denúncia e um instrumento de educação social. Sua presença nos lembra, todos os dias, que essa violência não pode ser naturalizada”, fala a presidente do IBV, Andréa Rodrigues. 

 

Na sede II, a solenidade contou com a participação da Diretora do Grupo de Apoio e Assistência às Mulheres em situação de violência doméstica e familiar da JFPE (GAMS), juíza federal Ivana Mafra. “Quem aqui não conhece alguém ou ouviu falar de alguma mulher vítima de violência doméstica? O feminicídio é o ápice da violência doméstica mas há formas que não trazem violência física, como a violência psicológica, moral, patrimonial, entre outras. Estamos aqui com essa mensagem e com informação, pois a informação é uma das formas de combater a violência contra a mulher”, destacou.

 

Na sede I, o banco instalado foi o de tamanho maior, que é usado de forma itinerante, ou seja, sem localização fixa. Ele será substituído por um de tamanho menor que ficará de forma permanente nos jardins da sede I. O banco da sede II já foi instalado de forma fixa. Os bancos carregam diferentes mensagens de reflexão, a exemplo da escrita no banco maior: “Lutamos pelo feminicídio zero. Sentar e refletir. Levantar e agir”. Mais informações sobre o projeto em https://institutobancovermelho.org.br/.

 



Por: Assessoria de Comunicação JFPE

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